STF pede que Silvio Almeida explique acusações contra o Me Too em 15 dias

Na ocasião, o ex-ministro acusou associação de querer “diminuir sua existência”. Uma publicação do ministério no mesmo período afirmava que o apoio da Me Too às vítimas era uma “tentativa de interferência” por parte do grupo na licitação do disque 100, serviço mantido pela pasta para denúncias ligadas a questões de direitos humanos.

“Tentaram me matar”, escreveu Almeida em fevereiro. Em nova publicação nas redes sociais, o ex-ministro disse que atores públicos “por disputa política ou por ressentimento, ladeados por ONGS suspeitíssimas, ainda fazem pressões indevidas sobre instituições do Estado” para prejudicá-lo.

“Anielle se perdeu num personagem”, afirmou o ex-ministro ao UOL. Na primeira entrevista após a revelação do escândalo, Almeida disse que esteve poucas vezes com a ministra de igualdade racial Anielle Franco — uma das vítimas de assédio — e negou que tenha tido condutas inapropriadas quando esteve com ela.

Almeida teria importunado Anielle pela primeira vez em 30 de dezembro de 2022. Segundo a revista Piauí, ele teria se aproximado dela e dito: “Nossa, como você está linda e cheirosa hoje”. Depois, ele teria feito sussurros eróticos nos ouvidos dela e passado a mão em suas pernas por baixo da mesa durante uma reunião.

noticia por : UOL

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