“Soluções prontas e alinhamentos automáticos – ditados do quadrante que for – não atendem à política externa de um país da grandeza do Brasil”, afirmou Vieira.
“Foi esse, aliás, o ensinamento do próprio patrono desta Fundação, em seu célebre pragmatismo nacionalista”, explicou.
Segundo ele, “diante das incertezas do mundo atual, não nos afastaremos dessa linha”.
“Usaremos os principais palcos de concertação da política global – frequentemente instalados no Brasil, do G20 ao BRICS e à COP-30 – para defender resolutamente a nossa visão”, disse.
“Não cederemos à ansiedade do ritmo vertiginoso da mídia em tempo real e das redes sociais. Tampouco nos deixaremos levar pelo imediatismo na resposta aos desafios que se apresentem”, afirmou.
“Continuaremos a nos orientar por um estilo diplomático sereno, sóbrio e pragmático”, completou.
noticia por : UOL