O melanoma cutâneo, em aumento acentuado, mas que geralmente pode ser evitado, é atribuído em 80% dos casos à exposição aos raios ultravioleta (UV), de acordo com uma nova estimativa de pesquisadores da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc, na sigla em inglês), divulgada nesta terça-feira (27).
Dos quase 332.000 casos de melanoma cutâneo no mundo em 2022, cerca de 267.000 foram causados por raios UV, segundo este estudo publicado na revista International Journal of Cancer (IJC). Neste ano, esse câncer causou 58.700 mortes.
A proporção de casos relacionados aos raios UV foi maior em homens (86%) do que em mulheres (79%), observa a Iarc em um comunicado.
noticia por : UOL