Enfermeira mata amante com injeção no CE e é condenada a 28 anos de prisão

Antes, a morte do homem foi investigada como suicídio. Ao analisar câmeras de segurança e fazer exames periciais, a polícia descobriu o envolvimento de Nara, que era chefe de emergência do hospital, no crime.

Crime foi motivado por uma gravidez, segundo acusação do Ministério Público. Investigações mostraram que Nara estava grávida e tinha medo que o amante reivindicasse a paternidade da criança, atrapalhando, assim, o seu próprio casamento.

Mulher aguardava julgamento em liberdade. Os advogados de Nara chegaram a pedir adiamento do júri, o que foi negado pela Justiça. A mulher foi autorizada, porém, a participar da sessão por videoconferência.

O UOL entrou em contato com um dos advogados de Nara para saber se ele vai se pronunciar sobre a condenação. O espaço será atualizado se houver posicionamento.

noticia por : UOL

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