Antes, a morte do homem foi investigada como suicídio. Ao analisar câmeras de segurança e fazer exames periciais, a polícia descobriu o envolvimento de Nara, que era chefe de emergência do hospital, no crime.
Crime foi motivado por uma gravidez, segundo acusação do Ministério Público. Investigações mostraram que Nara estava grávida e tinha medo que o amante reivindicasse a paternidade da criança, atrapalhando, assim, o seu próprio casamento.
Mulher aguardava julgamento em liberdade. Os advogados de Nara chegaram a pedir adiamento do júri, o que foi negado pela Justiça. A mulher foi autorizada, porém, a participar da sessão por videoconferência.
O UOL entrou em contato com um dos advogados de Nara para saber se ele vai se pronunciar sobre a condenação. O espaço será atualizado se houver posicionamento.
noticia por : UOL