Com a proposta de Trump, a limpeza étnica está completada

Nunca foi sobre a paz. Mas sobre submissão. Quando Donald Trump anunciou que iria estabelecer o fim da guerra no Oriente Médio, isso não incluía um estado palestino, nem autodeterminação. Palestino, como seus próprios assessores e enviados indicaram, nem era uma categoria que exista.

Todos os sinais estavam dados. Trump acabou com qualquer tipo de limitação para o envio de armas ao aliado israelense e, na prática, chancelou as ações de Benjamin Netanyahu. Seu governo anunciou que iria retaliar os funcionários do Tribunal Penal Internacional por terem pedido a prisão da cúpula de Israel.

Há poucas semanas, sua futura embaixadora na ONU confirmou que seu governo acredita que Israel tem “direito bíblico” sobre aquelas terras.

noticia por : UOL

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *